Nesta terça-feira (15), enquanto Jair Bolsonaro (sem partido) conversava com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente afirmou que não leria a carta escrita por uma apoiadora lhe pedindo ajuda.
“Sou de Recife, meu nome é Maria Clara, eu vim aqui pedir ajuda. Eu e minha mãe estamos passando por muitas dificuldades e eu trouxe uma cara. Queria saber se o senhor podia ler”, disse ela.
Bolsonaro disse que receberia, mas afirmou que não iria ler, pois ele afirmou receber mais de “1.000 cartas por dia”. “Receber eu vou, mas alguém vai ler por mim. É a realidade. Se quiser que eu minta para você, eu minto”, disse o político.
O presidente ainda afirmou que “dificuldade todo mundo tem” e voltou a criticar as medidas de restrição para impedir o avanço da pandemia da Covid-19 no Brasil. “Fecharam o comércio, obrigaram a ficar em casa, deram toque de recolher, destruíram empregos. Eu não fechei nenhum botequim, não tirei emprego de ninguém, muito pelo contrário. Agora, lamento a situação, mas são milhões de pessoas com problemas”, disse.
Confira:
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.