A apresentadora da Globo Glória Maria pode ser considerada a brasileira que está há mais tempo de quarentena: 10 meses.
Em sua primeira live, na última sexta-feira (25), a jornalista bateu um papo com Joyce Pascowitch e contou que essa é a primeira vez em mais de 40 anos que ela parou de trabalhar pra valer. Ela ainda comentou que fica constrangida como as pessoas estão pedindo para voltar a rotina.
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“Ou é novo, ou normal, vamos ter que partir para novos olhares. Nada mudou, mas algumas pessoas se viram melhor, começaram a se observar. É preciso uma pandemia para olhar para o outro?”, questionou.
“Eu sou a pessoa mais isolada desse Brasil, são 10 meses, emendei a cirurgia com a pandemia. Não vi um mudo novo surgir nesse período. Viajei 40 anos sem parar e de repente estava em casa quietinha, observando.
Vi coisas inacreditáveis, desamor, um mar de lama… Ou é novo, ou é normal, vamos ter que partir de novos olhares. Nada mudou, mas algumas pessoas se viram melhor, começaram a se observar. Será que é preciso uma pandemia para olhar para o outro? Isso é uma coisa da sua alma, não acredito nessa ajuda só porque é hora de ajudar. Ou você olha sempre para o outro, ou você não olha nunca”, afirmou Glória.
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Questionada durante a live sobre racismo e assédio, assuntos que estão em alta no momento, Glória afirmou:
“Eu acho tudo isso um saco. Hoje tudo é racismo, preconceito e assédio. A equipe com que trabalho me chama de ‘neguinha’, de uma forma amorosa e carinhosa. Estou mais de 40 anos na televisão, já fui paquerada, mas nunca me senti assediada moralmente.
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O assédio é algo que te fere, é grosseiro, desmoraliza. Existe uma cultura hoje que nada pode. Tem que ter uma diferenciação, não dá para generalizar tudo. O politicamente correto é o caráter, a honestidade. Esse mundo que a gente está vem muito da amargura das pessoas, não aceito”.
Glória ainda falou sobre seus planos para o fim da pandemia do novo coronavírus. “Quando isso passar quero entrar em um avião e ir para a Arábia Saudita. Estudei algumas coisas, e novidades por lá, quero ver o que está acontecendo. Também vou de novo para o Taiti, não sou boba nem nada”, brincou.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Parabéns glória vc é demais,por isso Ch chegou,aonde está.
Nem tudo esta acabado.ainda existe pessoas honestas,coisa raríssima.
A turma da lacração logo, logo vai chamá-la de “traidora” ou alguma imbecilidade do tipo.
Chegou onde chegou porque lutou por profissionalismo, e não por cotas.
cotas? já havia até me esquecido desse detalhe.
Será Iluminada com facilidade se procurar o Verdadeiro D’us
concordo em grau, número e potência qdo ela diz ” Eu acho tudo isso um saco. Hoje tudo é racismo, preconceito e assédio”. estamos esquecendo do bom senso. os que antes se julgavam ofendidos fosse pela forma que fosse, hj são intolerantes tanto ou mais que os do passado.
tá difícil.
Parabéns Glória Maria, alguém com sua credibilidade dizer isso nesse momento cheio de lacradores compulsivo e vitimistas.
Muito bom, Gloria Maria!!! Ser vitimista é pra gente fraca.
Globo Repórter ficou chatíssimo depois que a Diva Glória Maria deixou o programa! Ela está certa, esse assédio,essa cultura de racismo quem faz são os próprios chatos de sempre! Ex: Pele, Glória, Mussum,e outros mais não estão nem aí! ! E os artistas verdadeiros, são pessoas adoráveis, os politicamentos corretos são uma chatíssimo, recalcados!