A jornalista e apresentadora Fernanda Gentil viveu um momento inusitado durante férias nos Estados Unidos. Em um vídeo publicado em seu canal no YouTube nesta quarta-feira (12/2), ela contou que alugou uma casa grande na Disney para acomodar 24 pessoas, incluindo familiares e amigos. A viagem, planejada desde 2019, foi marcada por festas, música ao vivo e muita animação.
“A gente meteu 24 pessoas em uma casa na Disney. Estava desde 2019 para fazer essa viagem. Imagina o desafio que é juntar 24 agendas, orçamentos, programações que sejam legais para a maioria” explicou Fernanda, destacando que a casa virou um verdadeiro “auê” de barulho.
Polícia na casa de Fernanda Gentil
Acostumada a receber visitas da polícia no Brasil por causa de reclamações de barulho, Fernanda imaginou que esse seria o motivo quando um policial bateu à porta da casa alugada.
![](https://lanoticia.uai.com.br/wp-content/uploads/sites/15/2025/02/filhos-fernanda-gentil.avif)
Reprodução – Instagram
“Cheguei lá e falei: ‘Oi, entra’. Ai ele falou: ‘A porta do carro ficou aberta’. Foi só isso, ele só queria dizer que a porta do carro tinha ficado aberta”, contou a jornalista, surpresa com o motivo real da visita.
A porta do carro, que era de correr, havia ficado aberta em uma noite fria. O policial apenas alertou sobre o descuido para evitar que o veículo “congelasse” no dia seguinte.
Leia também: Fernanda Gentil conta como foi sua primeira relação lésbica e com quem
Fernanda Gentil presa pela polícia?
Fernanda brincou que foi até a porta “pronta pra ser presa”, imaginando que seria multada ou repreendida pelo barulho. No entanto, a situação foi resolvida com um simples aviso.
“Maravilhoso. Mas estava com [o c* fechado], não passada nem sinal de Wi-Fi. Já fui com a mãozinha assim [pronta pra ser presa]” disse, rindo da própria expectativa.
O relato de Fernanda Gentil divertiu os seguidores, que comentaram sobre a diferença entre a abordagem policial no Brasil e nos EUA. A jornalista destacou o lado positivo da experiência:
“Foi um susto engraçado. Aprendi que, às vezes, a gente cria cenários catastróficos na cabeça, mas a realidade pode ser bem mais simples”, concluiu.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.