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Rodrigo Bocardi foi demitido por justa por cobrar propina na Globo

Rodrigo Bocardi, renomado jornalista da TV Globo, foi demitido por justa causa após acusações de envolvimento em um esquema de propina com empresas de ônibus.

Reprodução - Globo

Um dos jornalistas mais conhecidos da TV Globo, Rodrigo Bocardi teria sido demitido da emissora depois de 13 anos após uma grave acusação de conduta ter sido descoberta pelo canal de televisão, após uma investigação.

De acordo com o jornalista Daniel Castro, o caso grave descoberto teria sido o de que Rodrigo Bocardi estaria envolvido em um esquema que cobraria propina de empresas de ônibus, de lixo e de empresas que realizavam obras públicas na cidade de São Paulo.

Segundo o jornalista, haveria um assessor de imprensa especializado em gerenciar crises que fazia o intermédio entre ele e essas empresas. Cobrava valores milionários e em troca, garantiria que o jornalista da Globo não iria criticar os serviços ruins das empresas ao vivo.

Apresentador do Bom Dia São Paulo, programa de maior audiência no horário, ele nega que participava do esquema e teria dito à Globo que para comprovar sua inocência, bastaria ver o que ele falava no ar e que não poupava ninguém em suas reclamações ao vivo.

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Reprodução – Globo

Outros trabalhos de Bocardi

Já sobre as suspeitas do que teria levado a sua demissão, que aconteceu por justa causa, havia a suspeita de que ele poderia estar envolvido em outras atividades que o canal não gosta.

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Rodrigo Bocardi era dono de três empresas e prestaria serviços de comunicação de media training para políticos e empresários. São serviços que orientam os entrevistados a se comportarem melhor diante das câmeras e a darem respostas mais certeiras

Justa causa de Rodrigo Bocardi

O jornalista foi demitido por justa causa, por que tinha um emprego CLT. Neste caso, ele deixa de receber benefícios como aviso prévio, 40% de multa sob o FGTS e nem terá seguro desemprego.

Há 13 anos no comando do Bom dia São Paulo, Rodrigo Bocardi trabalhava há 25 anos na Globo, mas maior parte deles foi como PJ – pessoa jurídica.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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