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Globo vai tirar Maju Coutinho do Jornal Hoje e fazer outra coisa com ela

O novo diretor de Jornalismo da Globo, Ricardo Villela, tem uma grande missão: orquestrar uma nova dança das cadeiras no setor da emissora.

De acordo com informações do Notícias da TV, grandes nomes como o de Maju Coutinho, César Tralli e Poliana Abritta, farão parte desse planejamento.

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Os bons índices de audiência de Tralli no comando do Jornal Hoje pesaram na decisão de que o jornalista deve assumir definitivamente a bancada. Já Maju Coutinho, que é substituta oficial de Poliana Abritta no Fantástico, comandaria a revista eletrônica dominical ao lado de Tadeu Schmidt.

Para Poliana, foi oferecida uma vaga de correspondente em Nova York, cargo que ela ocupou por três meses em 2014. A apresentadora teria entendido a oferta como uma promoção, já que a Globo oferece uma série de benefícios e regalias para os profissionais alocados em outros países.

Essas três alterações também provocarão outras mudanças no setor da emissora. A vaga de Tralli no SP1 segue indefinida. Nomes da GloboNews, como Aline Midlej e Marcelo Cosme, agradam a diretoria da Globo e devem ganhar espaço na TV aberta ainda este ano.

No entanto, essa “dança das cadeiras” deverá ser colocada em prática apenas no segundo semestre, no período “pós-pandemia”. A Globo vai promover todas as alterações assim que seus profissionais estiverem devidamente imunizados contra a Covid-19. Como ainda não há um calendário de vacinação no Brasil, o planejamento da emissora segue indefinido.

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Fhilipe Pelájjio

Publicitário, jornalista e pós-graduado em marketing, é um dos jornalistas mais lidos de MG. Criou os sites Moon BH, La Notícia, The Política e tem parcerias com Estado de Minas, Portal Uai e Correio Braziliense. Já foi editor do BHAZ e head na Itatiaia.

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  • Não só os bons índices de audiência de Tralli no comando do Jornal Hoje devem pesar na decisão de que o jornalista deve assumir definitivamente a bancada. Ele passa mais credibilidade do que Maria Júlia Coutinho, que não é uma boa jornalista, nunca deve ter sido repórter, não deve saber redigir e nem apresentar um telejornal. Ela usa muito a primeira pessoa do singular ao narrar, ao chamar os repórteres ao vivo, como por exemplo: "me conta”, mas o que eu quero saber” e outras frases na primeira pessoa, se esquecendo que quem quer saber são os telespectadores e o trabalho de um telejornal é feita por uma equipe e não só ela. E para não falar que é racismo, Zileide Silva, que é repórter especial do Jornal Nacional e apresentadora eventual do Jornal Hoje, é muito melhor do ela, passa credibilidade ao telespectador e é excelente profissional.