Regina Duarte foi exonerada de seu cargo na Secretaria Especial de Cultura em maio e, até o momento, não viu a promessa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ser cumprida. Bolsonaro lhe garantiu o comando da Cinamateca, em São Paulo, no entanto, por questões burocráticas, a promessa feita há 46 dias não foi realizada.
Regina assumiu a Secretaria por um pouco mais de dois meses. Uma semana antes de sua saída, de acordo com informações da revista Veja, a atriz pediu um CEO para o comando da Secretaria de Cultura. Ela seguiria em Brasília e faria uma consultoria geral, com ideias e direcionamentos para o setor. A ideia não seguiu adiante.
“Regina Duarte relatou que sente falta de sua família, mas para que ela possa continuar contribuindo com o Governo e a Cultura Brasileira assumirá, em alguns dias, a Cinemateca em SP”, disse Bolsonaro em um vídeo.
Após a sua saída, a artista compartilhou um vídeo em que descreveu sua vida no gabinete. “Aqui eu tive momentos de dor, de êxtase, tive inseguranças, risos, lágrimas. São troféus que eu vou levar para o resto da vida”, desabafou.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Interessante isso: artistas e outras figuras não conseguem se manter sem ter uma tetinha à mostra.
Será que artistas foram feitos apenas para atuarem, serem apenas artistas?
Penso que: se artistas tivessem que acordar cedo, trabalhar duro e produzirem seus próprios sustentos, teriam que ir para outro mundo…
Bem-vindo ao mundo real, Mirna…………
Outra coisa que nao entendo. De pires na mao. Trabalhei 45 anos, reservei o suficiente para ter uma vida tranquilha . Nao vejo artista ganhando e guardando.. O senhor com 80 e tanto, se lamentando salario de 5.000 INSS, ne’ Stenio..