Um dos maiores cantores sertanejos do país, Gusttavo Lima lidera um ranking com os maiores cachês da música brasileira e recentemente trocou seu avião por um novinho de cerca de R$ 250 milhões.
Mas provando que nem os multimilionários estão livres de dívidas e problemas judiciais, ele está processando o banco Itaú por ter lhe cobrado um valor de R$ 6 mil.
Segundo Gusttavo Lima, porém, essa cobrança não é devida e seria uma conta fraudulenta. Por isso ele não pagou o valor ao banco, que colocou seu nome em serviços de proteção ao crédito, conhecido como Serasa.
A informação foi compartilhada pelo repórter Erlan Bastos que contou que em fevereiro ele recebeu uma conta para pagar no valor exato de R$ 6.773,35, já a título de protesto judicial.
Foi então que ele descobriu que seu CPF já estava negativado. Os advogados do sertanejo já entraram com um processo judicial para questionar a cobrança uma vez que a empresa citada no Serasa não é reconhecida por Lima em nenhuma de suas movimentações.
Como não conseguiu entrar em contato com a empresa por nenhum meio de contato válido, os advogados “passou a crer que se trata de uma tentativa de golpe (fraude), muito comum nos dias atuais”.
Na Justiça, Gusttavo Lima pede que a conta seja considerada extinta, que seu nome seja limpo e uma indenização de R$ 10 mil por danos morais.
O que diz o Itaú
“O Itaú Unibanco esclarece que, no caso em questão, não participou da relação comercial entre as partes e atuou apenas como emissor do boleto para a empresa que fez a cobrança. Neste papel, o banco realizou o protesto do documento por demanda da empresa, conforme definido no contrato de prestação desse tipo de serviço. Por fim, informa que o protesto já foi cancelado.”
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