Ministro brinca no STJ sobre árbitro: "Roubou o Cruzeiro" - La Notícia
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Ministro brinca no STJ sobre árbitro: “Roubou o Cruzeiro”

Resultado do primeiro clássico do ano ainda mexe com os torcedores e até um ministro brincou com a derrota do Cruzeiro.

Foto: Roberto Jayme/ASICS/TSE

Durante a abertura da sessão no Supremo Tribunal de Justiça na tarde desta terça-feira, 11, o ministro João Otávio de Noronha, arrancou risos dos colegas ao brincar que iria julgar o árbitro que comandou o clássico entre Cruzeiro e Atlético no último domingo, 9. As informações são de Lucas Raggazi, de O Fator.

Cruzeirense assumido, o ministro brincou que iria julgar o árbitro Felipe Fernandes de Lima, “que roubou o Cruzeiro”. O tom de brincadeira divertiu os colegas:

“Eu queria começar julgando o juiz que apitou Atlético e Cruzeiro, que roubou o Cruzeiro, mas parece que não foi pautado. Se ele tivesse roubado pro Cruzeiro, eu queria levar ele para o tribunal pelo quinto constitucional”.

Vitória do Atlético sobre o Cruzeiro

O clássico, que começou fora dos campos com uma confusão entre torcedores cruzeirenses e atleticanos nas ruas, foi para o estádio com um clima tenso, em que Gabigol acabou sendo expulso da partida por ter, na interpretação do árbitro, agredir o colega Lyanco.

Reprodução

Como maior protagonista do jogo, o atacante Hulk conseguiu fazer dois gols sobre o Cruzeiro, garantindo uma vitória de 2 a 0 para o Galo, que foi comemorada na frente de 60 mil torcedores da Raposa.

Fora de campo os dirigentes continuaram nas discussões sobre os detalhes técnicos.

Cuca comenta Cruzeiro x Atlético

Sobre a reclamação dos adversários, Cuca lamentou o tom usado e disse que os adversários chegaram a quebrar uma porta no intervalo:

“Uma pena que tenham feito tanto barulho em cima disso, eu acho que isso não fez o resultado da partida e nós merecemos vencer. É muita pressão na arbitragem, no meio-tempo quebraram porta, socaram tudo no VAR, e isso fica tudo condicionado lá na frente, dando brecha para fazermos o mesmo. Nós não vamos fazer, mas queremos que as coisas fiquem no limite, pra que o árbitro não fique condicionado emocionalmente. A arbitragem hoje foi muito boa”.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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