Ex-atriz da Globo vende empada para não se prostituir: "R$ 1 mil" - La Notícia
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Ex-atriz da Globo vende empada para não se prostituir: “R$ 1 mil”

Regininha Poltergeist, antigo sucesso da Globo, hoje precisa vender empadinhas nas ruas do Rio de Janeiro para fugir da prostituição.

Reprodução - Jornal Extra

Depois de comprar cinco apartamentos e vários carros, além de ajudar toda a família, a ex-atriz da Globo Regininha Poltergeist passou por situações perigosas e precisou até mesmo fazer filmes adultos para conseguir sobreviver quando a fama passou e os trabalhos na televisão pararam de chegar. Hoje ela está vendendo empadinhas nas ruas do Rio de Janeiro para não precisar mais ter de se prostituir.

Ela contou em entrevista ao jornal Extra, também da Globo, que fatura em média R$ 200 vendendo os quitutes e que até ganha muito dinheiro fazendo massagens relaxantes, mas que tem medo do trabalho por que vários clientes querem algo a mais nas massagens. Isso ela garante não estar nem um pouco disposta a fazer mais.

Até os filmes adultos que ela fez, garante que só fez por necessidade e para pode ajudar os pais a se aposentarem logo: “Me arrependo de ter feito filme adulto, mas, por outro lado, o dinheiro me serviu para muita coisa, principalmente para os meus pais, paguei o tempo de contribuição deles para se aposentarem”.

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Reprodução – Arquivo pessoal

Empreendendo como dá

a ex-atriz da Globo Regininha Poltergeist conta que nas massagens, se estivesse disposta a fazer algo a mais com os clientes que lhe procuram, poderia estar ganhando um bom dinheiro, algo que lhe deixaria bem confortável, recebendo até R$ 1 mil por dia. Mas ela quer fugir destes clientes:

“Ganho muito dinheiro com massagem, mas a maioria quer um ‘complemento’. Isso não existe”, explicou.

Regininha Poltergeist lamenta que a falta de oportunidades que lhe obrigam a ter trabalhos alternativos:

“Fiz muitas coisas, passei por muita coisa que não sou, mas fiz para ajudar minha família. Pensei que se não fosse eu, não teria ninguém para ajudar, por isso meti as caras e paguei o preço (…) Sempre gostei de trabalho, mas hoje em dia é difícil ter um honesto e digno. Poderia estar fazendo outras coisas que me dariam mais dinheiro, mais de R$ 1 mil por dia, mas eu não quero”.

A Substância

Curiosamente, concorre ao Oscar deste ano o filme A substância, com a atriz Demi Moore também na categoria de Melhor Atriz. O filme trata sobre a vida de uma atriz que fez sucesso nos anos 90, mas que não consegue bons trabalhos por ser considerada velha demais pela indústria.

Dirigido por Coralie Fargeat, é um thriller de horror corporal que explora temas como a obsessão pela juventude, a pressão social sobre o envelhecimento e a autodestruição.

A história segue Elisabeth Sparkle (Demi Moore), uma estrela de TV em declínio que, para recuperar sua fama, usa uma substância ilegal que promete clonar seu corpo e criar uma versão “perfeita” e jovem de si mesma. A cerimônia será transmitida pela Globo.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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