Polêmicas

Globo comete censura para não irritar Bolsonaro; algo nunca antes visto

Nas noites de quinta-feira, a Globo está reprisando programas do Que História É Essa Porchat?, exibido anteriormente pela GNT, em 2019.

Sem preocupações com os noticiários, a proposta do programa é que os três convidados contem histórias de episódios engraçados ou embaraçosos de suas vidas.

Em um dos programas mais engraçados da primeira temporada, reprisado na última quinta-feira (10), Porchat recebeu a cantora Preta Gil, o ator Silvero Pereira e o comediante Welder Rodrigues.

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Na parte final do episódio, Porchat perguntou aos três: “E se você pudesse ser alguém hoje, por um dia, quem você queria ser?”, Welder respondeu: “Bolsonaro. Para renunciar”.

Para a surpresa dos fãs, a Globo excluiu a piada durante a reprise. Confira:

A ação da Globo com Bolsonaro é inédita até agora.

Fhilipe Pelájjio

Publicitário, jornalista e pós-graduado em marketing, é um dos jornalistas mais lidos de MG. Criou os sites Moon BH, La Notícia, The Política e tem parcerias com Estado de Minas, Portal Uai e Correio Braziliense. Já foi editor do BHAZ e head na Itatiaia.

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  • Um bando de prego bolsonaristas. O arroz a 30 Reais, o feijão a 7,00 reais, a gasolina a 5,00 reais, o óleo de cozinha custando de 8 a 9,00 reais e os otários apoiando esse sujeito que não sabe fazer nem política econômica. Fraquíssimo presidente.

      • Chega desse discurso imbecil.
        É preciso entender. Você e os eleitores de Bolsonaro não ficarão constrangidos ou mudarão de opinião vendo a diarreia mental e o rebosteio que as ideias do seu candidato provoca. Isso exige um outro patamar de civilidade, de sensibilidade humana. Não é por argumento, história, números, estudo técnico, que o eleitor do Bolsonaro se interessa. Eles querem é um amplificador dos seus próprios preconceitos. Uma metralhadora de frases de efeito. Daí a empatia. O Bolsonaro é uma auto imagem de muitos brasileiros: racista, homofóbico, misógino, sádico e subletrado. Todo mundo tem um Bolsonaro perto de si dizendo diariamente muito do que foi dito no Roda Viva: um amigo, um marido, um tio, um avô, um colega de trabalho... Bolsonaro não é um mito, Bolsonaro é um espelho da ignorância humana