O ator Marcos Pasquim foi o primeiro convidado do programa “OtaLab”, especial da Uol comandado por Otaviano Costa. Durante o episódio, o artista relembrou os momentos marcantes de sua carreira. Entre eles estão “Kubanacan” e “Uga Uga”, nos quais estava quase sempre sem camisa.
“Até onde essa questão de tirar a camisa te encheu o saco, ou atrapalhou sua carreira?”, perguntou Otaviano.
“Nunca partiu de mim, nunca disse ‘hoje estou a fim de fazer (a cena) sem camisa’. Estava escrito no roteiro: Esteban tira a camisa. Chegou uma hora em que pensei: precisa mesmo tirar tanto?”, revelou Pasquim.
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O ator ainda disse que sabe que não foi o único obrigado a tirar a camisa. “Sempre foi assim. Antes de mim teve o Mário Gomes, o Kadu Moliterno e André Di Biasi na ‘Armação Ilimitada’, o Humberto Martins. Os galãs de hoje, como Cauã Reymond e Caio Castro, também tiram a camisa”, relembrou Marcos.
“Quando você entra na Rede Globo, se tiver um corpo legal, a Globo vai usar. Não pense que, se você for bonitinho, fortinho, a Globo não vai tirar a sua camisa. Ela vai tirar”, concluiu o ator.
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