O Caldeirão do Huck é famoso por suas reformas grandiosas de casas e carros, nos quadros “Lar Doce Lar” e “Lata Velha”. Mas não é sempre que essas reformas dão certo. Confira alguns casos em que o resultado não saiu como esperado, deixando o participante decepcionado:
Um dos casos que mais chamou a atenção no Lar Doce Lar, foi o da Família Kirino, em 2013. Luciano Huck ajudou a organizar a casa e deixa-la linda. O que mais chamou a atenção, no entanto, foi a bagunça nos cômodos.
O apresentador então retornou à casa, após seis meses da reforma, e for surpreendido: a bagunça estava pior do que antes.
Outra reforma que chamou muita atenção foi a da Família Falcão, de dois lutadores que tinham o pai como referência. A forma humilde como eles viviam e treinavam despertou a solidariedade em Luciano Huck, que decidiu ajudar.
A reforma feita em 2012, no entanto, não agradou Touro Moreno, pai dos atletas. Ele criticou Huck e disse que o ringue a céu aberto atrapalhava o treinamento.
Uma das histórias mais marcantes do programa foi de Abigail e seus 57 filhos. Ela havia adotado 51 filhos e precisava de uma reforma dupla: uma no ônibus que usava para carregar a família e uma em sua casa. No combo, Abigail participou do Lar Doce Lar e do Lata Velha.
As reformas ocorreram da melhor forma possível, no entanto, alguns anos depois, surgiu a notícia de que o veículo havia sido apreendido por transporte irregular. A imagem do veículo com uma faixa escrito “Escolar” rodou a internet.
Abigail então contou que como boa parte dos seus filhos já havia se casado, ela não via mais necessidade para ter o ônibus e vendeu o veículo. O comprador que estava fazendo o transporte irregular.
João Marcelo enviou uma carta para o programa de Luciano Huck, em 2008, pedindo uma ajuda para reformar o seu Opala verde, a quem chamava carinhosamente de Ogro.
Depois de um show de ópera feito pelo participante para recuperar o seu carro, João viu como ficou o seu Opala 1979 e ficou chocado. Dias depois, ele recebeu os documentos do carro, que indicavam ser outro.
Ele tentou conversar com a produção do programa, mas não teve retorno positivo. João entrou com um processo contra a Globo, alegando danos morais e materiais. No entanto, ele perdeu a causa e teve que arcar com os custos.
Em 2009, Wagner Prado teve a oportunidade de participar do Lata Velha. Além da reforma do carro, ele também tinha o sonho de se tornar um lutador profissional.
Após participar do programa, ele trocou o seu sobrenome para Caldeirão e começou a treinar com Minotauro. No entanto, a reforma de seu carro não o agradou.
Ele disse que Maverick não ficou como esperava e que ele ficou com problemas mecânicos, impedindo que ele pudesse rodar com o carro. Ele ainda afirmou que todas as vezes que tentou tirar o carro da garagem, teve que voltar com a ajuda de um guincho.