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Brasil em terceiro lugar nas falhas de cibersegurança

A cibersegurança é um dos temas do século e um estudo recente aponta o Brasil como o terceiro país com mais ataques nesse setor. Venha compreender o que está sendo feito e o que você pode fazer para evitar ser vítima desses ataques.

Na atualidade, os variados websites na Internet estão cientes da importância da cibersegurança e estão instalando softwares de encriptação e proteção de dados cada vez mais modernos e funcionais para garantir a segurança dos usuários.

Hoje, você sabe que seus dados bancários, por exemplo, estarão seguros e que websites de cassino online como Leovegas.com também oferecerão uma experiência de utilização completamente pacata e segura.

Ainda que o papel da cibersegurança esteja sendo considerado pelos websites mais aclamados do mundo online, no entanto, isso não significa que todos os sites que você utiliza sejam seguros e isso se comprova com a tendência crescente para burlistas e hackers povoarem a web, como intenções maliciosas.

O uso intenso das estruturas informatizadas e o armazenamento dos dados sobre os usuários foi uma prática que veio a se tornar cada vez mais comuns, elevando os riscos da utilização dos dispositivos digitais.

Em todo o mundo, as questões relacionadas com a cibersegurança têm estado na ordem do dia, garantindo uma melhor evolução dos mecanismos de proteção e indicando aos usuários da net quais são as melhores formas de se manterem seguros e protegidos.

Para compreenderem melhor como acontecem os ataques e quais os locais mais afetados, algumas pesquisas se focaram na segurança digital, para compreender quais os países onde mais se realizam esse tipo de ataque informático.

Um novo ranking coloca o Brasil no terceiro lugar quanto aos ataques cibernéticos. Saiba mais sobre esta temática.

O Brasil e sua colocação no ranking dos ataques cibernéticos

Um novo ranking realizado sobre os ataques cibernéticos foi realizado e, sem que tal fosse considerado estranho, foram os países com maior acesso à Internet aqueles que apresentaram um maior número de ataques.

Em primeiro lugar, no que respeita a esses ataques, se encontrava a China, diretamente seguida dos Estados Unidos da América. O terceiro lugar no ranking era, então, ocupado pelo Brasil.

Além de ocupar esse terceiro lugar, o Brasil foi ainda considerado o quarto país onde mais ocorrem ataques concretizados por ciberbots e o sétimo país onde o cripto jacking é mais comum.

Mais de metade do correio eletrônico do Brasil é, também, segundo esse estudo, spam, sendo que se estima que 64% dos emails que circulam no país possam conter ameaças para a segurança dos usuários da Internet.

A proteção dos dados e a ação individual

Os desenvolvedores de sistemas de segurança sabem que a cloud é, hoje, o local onde a maioria dos dados pessoais estão armazenados e, por isso, têm desenvolvido algum software para tentar proteger os usuários da web das burlas e das fraudes.

A grande maioria dos ataques atuais chegam aos usuários por debilidades dos dispositivos de IoT, sendo que o phishing e o cripto jacking também têm lugar de destaque entre os tipos de ataque concretizados.

Evitar a extorsão e os esquemas de burla tem sido o foco de muitas empresas de segurança digital, sendo que a cibersegurança é uma das temáticas mais importantes do século.

A ação individual também é muito importante já que existem formas de prevenir ataques. Se recomenda que os utilizadores da Internet sempre leiam os Termos e Condições dos websites, principalmente se estes pedirem algum registro ou dados pessoais. Recomenda-se também que nenhum dado pessoal seja fornecido em salas de bate-papo e que não sejam abertos links desconhecidos que cheguem por email, ainda que seu envio seja feito por um remetente conhecido.

Fhilipe Pelájjio

Publicitário, jornalista e pós-graduado em marketing, é um dos jornalistas mais lidos de MG. Criou os sites Moon BH, La Notícia, The Política e tem parcerias com Estado de Minas, Portal Uai e Correio Braziliense. Já foi editor do BHAZ e head na Itatiaia.